sábado, 30 de novembro de 2013

CAPITULO VI ==> ROMANCE A ROSA

CAPÍTULO VI
Naquela bela manha de Sol estridente todos daquela casa levantaram-se de manhanzinha para seus afazeres domésticos e não domésticos. O magnata Marajó já havia de ter saído bem cedo para cuidar das suas cabeças de gado enquanto a sua Senhora D. Nanci diretoriava os afazeres domésticos.
  Era uma casa grande, ali viviam além do donos da casa, a filha Iracema que dormi já há alguns anos, a jovem Diana e o caçula Matias. Claro que não conto aqui os empregados que viviam ao redor da fazenda em espécies de casas que os confortavam depois do dia cansado da labuta.
  A fazenda Cruzeiro do Sul, era uma referência na região, com os melhores cavalos e um gado leiteiro e de corte imensurável.
  A filha Diana havia a pouco chegado de volta à fazenda uma vez que tinha morado fora durante os anos de sua formação, apaixonada pelos animais fizera Medicina Veterinária, influencia do pai que muito apegado à filha, transmitira todo esse interesse para tal.
  Era a alegria da menina, agora já mulher quando conseguira salvar a vida de um animal, e alegria para o pai também, interesse econômico findado é lógico.
  Naquela manha não havia de ser diferente, pois mal tomara o café do desjejum e já estava sendo chamada para um socorro, Estrela umas das melhores éguas do estábulo dava a luz. Para Diana não poderia haver sena melhor, ajudou-a com muita dedicação, com muito carinho.
   Com o potro já nos braços comemorava mais uma vitória, e vibrava com o jeito do novo integrante daquele estábulo. Apaixonada pelos cavalos, sonhadora, porém solitária.

  Talvez tenha passado despercebido, às vezes não, mas figurei aqui que Iracema, a irmã mais velha, passara anos dormindo, e era realmente o que acontecia, já faziam cerca de cinco anos que ela estava em uma espécie de sono, e se mantinha viva graças aos cuidados da mãe, que passava dia e noite por conta de sua menina, desde que sofrerá uma queda Iracema permanecera naquele sono profundo. Muitos já a davam como morta, mas para a mãe um dia ela voltaria a acordar, e poderia contar tudo o que ocorreu para que ela pudesse ficar daquela maneira.

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